‘Breve história do tempo’
Desde o começo estávamos cientes de que ‘digitalizar todo o material’ em algum momento seriam necessários recursos e ferramentas. Grande parte são mídias consideradas ‘obsoletas’ e a demanda inevitável. Foi além da estimativa e passamos a investir nos equipamentos básicos. Em 2015 alteramos o nosso foco para gerar conteúdo até então esquecido ou que sequer publicado um dia.
No ano de 2019, já decretada a ‘Pandemia do Corona Vírus’, Castor Daudt, King Jim e Justin Vasconcelos, com ajuda do Edu K, Jimi Joe, Biba Meira, Carlinhos Carneiro e Paulo Mello, mobilizaram uma ‘Live do Relicário’ para que houvesse um apoio financeiro e investir na manutenção destes trabalhos. O resultado foi ótimo, como se as pessoas fossem apresentadas ao Relicário. Vários artistas e seguidores passaram a ajudar de alguma forma.
Em nosso estúdio digitalizamos vinil e tapes em formato cassete/rolo, realizamos pesquisas para gerar conteúdo, catalogamos, armazenamos o material físico e digital. Os dados armazenados, preservados e parte dele é público em domínio virtual em relicariodorockgaucho.com.
O Fernando Sorriso digitaliza todos os os vídeos que recebemos, incluí um significante lote da Rádio Ipanema FM, nos formatos Betacam, U-matic e outros, que nos foi doado pela Toca do Disco e estamos trabalhando com este acervo desde inicio do ano de 2021. A fitas de rolo estão sendo digitalizadas com a cortesia do Tiago Rasta que nos cedeu o gravador de rolo e que o Moises Kaminski (SAS Eletrônica) fez o reparo.
Em 2022 chegamos ao patamar de necessitar ‘manter um fundo reserva’ que seja destinada à manutenção dos trabalhos do Relicário e gerar mais conteúdo em menor tempo sobre o tema ‘rock gaúcho’.